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Luís Peixoto com novo single "Synchronised Chaos"


Luís Peixoto © Diego Beabesada

Luís Peixoto © Diego Beabesada


Já disponível em todas as plataformas de streming o novo single "Synchronised Chaos" de Luís Peixoto.


"Synchronised Chaos" é uma mistura única de música folk electrónica, apresentando os sons do bouzouki irlandês e do bandolim, perfeitamente entrelaçados com elementos eletrónicos modernos. Este tema foi inspirado no intrigante conceito de sincronização na natureza, onde a ordem emerge do caos, uma ideia que ressoa profundamente tanto na ciência quanto na arte.


A sincronização do caos, um fenómeno onde sistemas caóticos, como padrões climáticos ou ondas cerebrais, inesperadamente se alinham e se movem juntos. A harmonia dentro da desordem é reflectida na melodia e no ritmo de "Synchronised Chaos".


Luís Peixoto partilha:

"Quis criar uma música inspirada na incrível beleza da sincronização na natureza. Usar instrumentos tradicionais como o bouzouki irlandês e o bandolim junto com sons eletrónicos foram as ferramentas usadas para passar uma opinião muito própria."

O videoclip foca a experiência dos metrónomos, apresentando imagens autênticas, que complementam a fusão natural e electrónica da música.




O vídeo faz referência à famosa experiência, onde diferentes metrónomos acabam por se sincronizar de forma autónoma, saindo do caos. Luís Peixoto apresenta-se num cenário hermético, a tocar os instrumentos tradicionais usados na música, aproximando aspectos orgânicos e harmoniosos.


"Synchronised Chaos" é uma desafiante viagem musical, onde Luís Peixoto concilia a tradição e a inovação numa experiência auditiva cativante e única.



Luís Peixoto nasceu em Coimbra, em 1980. Frequentou aulas de Flauta de Bisel e Guitarra Clássica na Academia de Música de Lagos, de Bandolim no Conservatório de Coimbra e aprendeu Cavaquinho, Bandolim e Guitarra de Coimbra na Escola de Instrumentos Tradicionais da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, sob orientação dos Professores Jorge Gomes, Ricardo Dias e Amadeu Magalhães.


Integrou diversos projectos musicais dos quais se destacam Dazkarieh, Sebastião Antunes, Julio Pereira, Ana Bacalhau ou Dulce Pontes.


Intérprete criador do espetáculo "Fica no Singelo", com direção artista e coreográfica de Clara Andermatt, uma produção da Companhia ACCCA e coprodução do Teatro Viriato, da Culturgest, Teatro Nacional S. João e Centro Cultural Vila Flor.


Conta com vários primeiros lugares discográficos internacionais, como "Melhor composição original" -"Jumping bits" em 2011, "Melhor Álbum Folk do Ano" com "Assembly Point" em 2011 e com "Trim" em 2014 pelos XI e XIV Prémios Opinión.


Cumpre ainda destacar o 1º Prémio Folkherbst Festival Malzhaus com "Anxo Lorenzo Trio" e o 1º Prémio de residência artística em 2010 no encontro internacional em Budapeste "Euromed Festival", onde formou um projecto com outros 4 músicos de nacionalidades europeias (e de países do mediterrâneo).


Em 2017 lançou o seu primeiro trabalho em nome próprio "Assimétrico". O segundo álbum em nome próprio saiu em 2021 - "Geodesia", o qual obteve 3 meses consecutivos no top 10 do World Music Charts Europe e também no Transglobal Wolrdmusic Chart. Críticas a destacar: 4 estrelas "Timeout Portugal", "World Music Central" e 3 estrelas na magazine "Songlines".


Luís Peixoto destaca-se ainda como produtor musical: "Cantiga da Burra" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Single) 2012; "Proibido Adivinhar" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Album) 2015; "Lisboa está Fantástica" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Single) 2018; "Analogia da Gaita" de Charanga (Single) 2019; "Variações Sobre o Mondego" de Diogo Mendes (Single) 2019; "Urtaroak" de Korrontzi (Single) 2020; "Bridges" de Geronimo & Luís Peixoto (Single) 2022; "Juno" de Ros (Single) 2023 e "Korrontzi 20" de Korrontzi (Álbum duplo) 2023.

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